Isto é o que acontece um pouco por todos os pesqueiros da Figueira da Foz. Quando não morde o pretendido abandona-se ao invés de libertar, neste caso foi no Cabo Mondego, salemas de 20 a 30 cm tiradas à bóia.
Esticar o braço e libertar na água seria tão complicado???? É apenas mais um exemplo do carácter neolítico dos nossos pescadores lúdicos, desportivos e “camuflados”, aqueles que dizendo-se lúdicos vendem o peixe nos restaurantes da cidade.